quarta-feira, 9 de maio de 2012

EL CAPITALISMO DEPENDIENTE LATINOAMERICANO - Vania Bambirra

Resultado de los estudios realizados por el equipo de investigación del Centro de Estudios Socio-Económicos (CESO) de la Universidad de Chile sobre las relaciones de dependencia en América Latina, esta obra de vania Bambirra contribuye al paso de las cuestiones teóricas generales al estudio de las manifestaciones históricas específicas, tomando como núcleo central la acumulación y reproducción dependientes.

2 comentários:

  1. http://www.cartacapital.com.br/economia/retomar-a-construcao-interrompida/

    Ricardo Carneiro, professor do Instituto de Economia da Unicamp e coordenador da Rede D, considera que é relevante atentar para a centralidade do Estado nessa trajetória a ser esboçada. “O que move o capitalismo periférico? Certamente não são as mesmas forças que movem o capitalismo central. No caso brasileiro, boa parcela de todo o debate sobre o desenvolvimentismo tinha a ver com superar o desenvolvimento comandado pela demanda externa. É essa a reflexão de Prebisch e Furtado. Eles fizeram um grande esforço para internalizar os fatores dinâmicos do capitalismo. De um certo ponto de vista, esse pode ser o nosso debate novamente. No caso dos capitalismos avançados, é possível pensar nessa forma dinâmica que podemos chamar de desenvolvimento autônomo, o progresso técnico combinado à capacidade de financiamento. Mas no caso da periferia não dá para fazer sem o Estado. Precisamos aprender essa lição.”

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    1. Não há nada de autônomo no caso dos capitalismos avançados, nem na sua formação, nem no seu desenvolvimento ao longo dos anos. Ambos necessariamente devem utilizar o Estado para implementar qualquer projeto, seja ele industrial ou não. As classes que vão tomar o controle do Estado e as possibilidades do cenário internacional são os fatores a ser considerados para entender esses projetos.

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