O objetivo desse artigo é, a partir da análise de duas das principais correntes da Teoria da Dependência – a corrente weberiana e a corrente marxista – mostrar as diferenças entre tais interpretações, e ao destacar os problemas e limitações da interpretação weberiana, ressaltar os motivos que nos levam a aceitar a análise marxista com a mais apta à compreensão do desenvolvimento capitalista na periferia.
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